Em uma atitude inédita no mundo, o governo de Angola decidiu pelo fechamento e demolição de todas as mesquitas no país. "O processo de legalização do Islã não foi aprovado pelo Ministério de Justiça e Direitos Humanos angolano e, portanto, as mesquitas de todo o país serão fechadas e demolidas", disse a ministra de Cultura de Angola, Rosa Cruz e Silva. A proibição legal ao Islamismo tem como objetivo frear a massificação do extremismo religioso.
Ao mesmo tempo, o país africano também proibiu outras religiões e seitas que, de acordo com porta-vozes do governo, são uma ameaça à cultura nacional, fundamentada nos princípios religiosos do cristianismo, que é praticado por 95% dos seus habitantes.
Já foram fechadas em torno de 60 mesquitas, o que provocou protesto entre os membros da comunidade islâmica angolana, que reclamam que não foram consultados pelo governo para a tomada da decisão e que estão sendo tratados como seguidores de uma pequena e perigosa seita religiosa. O governo afirmou que "os muçulmanos radicais não são bem-vindos no país e o governo não está preparado para legalizar a presença de mesquitas em Angola".
Em abril desde ano, Angola também já havia vetado a maioria das igrejas evangélicas brasileiras do país. De acordo com o governo, elas praticam "propaganda enganosa" e "se aproveitam das fragilidades do povo angolano", além de funcionarem sem o reconhecimento do Estado.
Um outro país que também já colocou restrições ao islamismo foi a Suíça, que, em 2009, proibiu no país a construção de minaretes (torres existentes em algumas mesquitas), após uma consulta popular.
Em
uma atitude inédita no mundo, o governo de Angola decidiu pelo
fechamento e demolição de todas as mesquitas no país. "O processo de
legalização do Islã não foi aprovado pelo Ministério de Justiça e
Direitos Humanos angolano e, portanto, as mesquitas de todo o país serão
fechadas e demolidas", disse a ministra de Cultura de Angola, Rosa Cruz
e Silva. A proibição legal ao Islamismo tem como objetivo frear a
massificação do extremismo religioso.
Ao mesmo tempo, o país africano também proibiu outras religiões e
seitas que, de acordo com porta-vozes do governo, são uma ameaça à
cultura nacional, fundamentada nos princípios religiosos do
cristianismo, que é praticado por 95% dos seus habitantes.
Já foram fechadas em torno de 60 mesquitas, o que provocou protesto
entre os membros da comunidade islâmica angolana, que reclamam que não
foram consultados pelo governo para a tomada da decisão e que estão
sendo tratados como seguidores de uma pequena e perigosa seita
religiosa. O governo afirmou que "os muçulmanos radicais não são
bem-vindos no país e o governo não está preparado para legalizar a
presença de mesquitas em Angola".
Em abril desde ano, Angola também já havia vetado a maioria das
igrejas evangélicas brasileiras do país. De acordo com o governo, elas
praticam "propaganda enganosa" e "se aproveitam das fragilidades do povo
angolano", além de funcionarem sem o reconhecimento do Estado.
Um outro país que também já colocou restrições ao islamismo foi a
Suíça, que, em 2009, proibiu no país a construção de minaretes (torres
existentes em algumas mesquitas), após uma consulta popular.
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