Ontem após passar a pouco mais de 1 milhão de quilômetros do sol, o cometa ISON se desintegrou, mas não totalmente.
O twitter oficial da Agência Espacial Europeia (ESA)
afirma que imagens indicam que parte do cometa Ison, que chegou a ser
chamado de "cometa do século", pode ter sobrevivido ao encontro com o
Sol. A agência, contudo, afirma que apenas a cauda do cometa pode ser
vista, e não o núcleo, que pode ter sido destruído na aproximação com a
estrela.
Amy Mainzer, cientista do Laboratório de Propulsão a
Jato, também da Nasa, afirma que registros da sonda Soho indicam que
talvez tenham sobrado algo da pedra de gelo. Mas nada do espetáculo que
era esperado pelos astrônomos, talvez apenas um pouco de gás e destroços
que podem se dissipar rapidamente.
"Não vejo nenhum sinal do cometa vindo de volta do Sol nas data da (sonda) Soho agora. Estou pronto para dizer isso. Ison é um ex-cometa", diz o astrônomo Phil Plait, do blog Bad Astronomer.
"Não conseguimos ver o cometa Ison", afirma o twitter da
equipe de outra sonda da Nasa que observa o Sol, a SDO. "Talvez o Ison
tenha chegado perto demais do Sol", diz a conta oficial da agência
espacial.
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